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By Ferramentas Blog

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

PEQUENOS GESTOS


Um rapaz voltava da escola, carregado sacolas e sacolas de livros. Coisa estranha!
Dava a impressão de ter abandonado a escola. Súbito um bando de moleques aproximou-se dele e deu-lhe um trança-pé. Os livros se esparramaram pelo chão e os óculos voaram longe. Todos fugiram.
Casualmente ia passando por ali um rapaz que se ofereceu para ajudá-lo a recolher tudo. Agradeceu com um sorriso e despediram-se. Ficaram amigos.
O tempo foi passando e chegou o dia da formatura. Escolhido para fazer o discurso, discorreu belamente sobre o valor da amizade. Como exemplo citou o fato acima e acrescentou:
 Aquele gesto livrou-me de uma tragédia irreparável. Eu ia voltando para casa com todos os meus livros porque não queria dar trabalho para minha mãe depois da minha morte. Ia voltando com o firme propósito de suicidar-me. O gesto de um desconhecido que depois se tornou meu amigo, livrou-me da tragédia.
Palavra de vida: Com um simples gesto de solidariedade podemos mudar o rumo da vida de alguém.



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

JOVEM, JESUS CRISTO CHAMA E INDICA O CAMINHO


No mundo existem muitos caminhos, rumos felizes, fascinantes, imprevisíveis...
Algumas decidem caminhar, buscar, arriscar... Outras preferem ignorar, se acomodar, deixar o mundo como está, cruzam os braços.
A Vida Consagrada é dom total, entrega de si mesma a Jesus. A vocação para ser IRMÂ é dom de Deus. É a parte que Ele dá do seu amor. A Vida Consagrada é uma vida exclusivamente para Deus.
A Vida Consagrada, na Congregação das Irmãs de São Carlos de Lyon, é um segredo que Deus revela a quem Ele quer, a quem ele chama e a quem diz SIM ao seu projeto.
Em Jesus encontramos a força:
 Da sua Palavra se vive:
Na sua Companhia se caminha;
Da sua Presença se sacia;
Na sua Missão se participa.
QUERIDA JOVEM, VOCÊ ESTÁ DISPOSTA A FAZER ESTA EXPERIÊNCIA?

Contato: (69) 3541-2813
Ir.Aparecida Nazareth

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A ESCOLA DE DEUS

Logo que nasci fui matriculado na escola de Deus quando recebi o sacramento do batismo, então me tornei membro de sua família.
Quando tinha idade para cursar o ensino fundamental “catequese”, pra receber Cristo pela primeira vez na Hóstia Consagrada, minha mãe insistia para que eu começasse logo e eu sem querer freqüentar, pois reclamava que o domingo era o único dia que eu tinha livre, mas de tanta insistência acabei aceitando.
Comecei freqüentar muito bem só que no decorrer faltei 2 ou 3 vezes e disseram-me que estas faltas me tirariam da conclusão do ensino.
Nessa primeira prova já larguei os estudos para tristeza de minha mãe. Acabei descobrindo depois que era verdade, mas já era tarde.
No ano seguinte com um pouco mais de amadurecimento, senti de verdade que seria hora de entrar de coração no ensino fundamental.
Pedi então para minha mãe renovar a inscrição, pois desta vez eu estava ciente de minha decisão. Daí em diante comecei a estudar para valer, entrei de cabeça e coração, freqüentava todas as aulas com prazer e satisfação. Com o passar dos dias passei também a freqüentar as festas de Cristo aos domingos que é a Santa Missa.
Em pouco tempo já achava ruim ficar fora da escola de Deus e cada vez mais fui conhecendo e vivendo melhor as normas da escola.
Com o ensino fundamental concluído engajei logo no ensino médio “confirmação - o crisma”. E fui aprofundando cada vez mais minha fé em Cristo. Fiquei na faixa de três anos vestibulando nesta escola de Deus, participei de muitos encontros fora da matriz.
Durante o período de vestibular ganhei muita experiência, conheci muitos amigos em Cristo.
Passando um bom tempo da conclusão do ensino médio, o Crisma e do vestibular, dentro da escola de Deus, ouvi falar da faculdade “MOMENTO DE FÉ”. Resolvi fazer uma visita para conhecer melhor e fui percorrendo na sintonia até encontrar o local exato.
Percebi que é uma benção, mas achei estranho seu método de ensino. Quando entendi a formula nunca mais quis ficar longe. Tenho aprendido demais nela, tenho experimentado a trocar o por que pelo para que. Agradeço mais do que reclamo.
Quem pensa no outro e evangeliza alcança a graça mais rápido, troquei corrente de fé pela unidade de fé, pois sou livre não quero prender ninguém.
No ensino fundamental catequese aprendi a usar o adorar senão a Deus, estou aprendendo a me abandonar em Deus e cada vez mais sinto a recompensa.
O bom da escola de Deus é que você já pode iniciar a faculdade e depois recupera o estudo perdido. Não há tempo certo para começar, ou melhor basta querer, nunca é tarde.
Na escola de Deus não há reprovação, pode haver recuperação nas matérias mal desempenhadas, o que há é desistência por parte do aluno que não aceita ser membro desta abençoada escola. De tanto gostar e viver nessa escola ouço alguns dizerem, pra que viver nessa escola e passar por provação toda hora? É melhor viver distante e sossegado.
Já respondo imediatamente – bem como em outra escola existem as provas para nos testar. Na escola comum é para testar nossos conhecimentos, nossa inteligência. E na escola de Deus é para testar nossa fé, nossa força, nossa perseverança.
Bem eu estou em fase de estagio e pretendo um dia ser um educador e formador de novos membros pra essa abençoada escola.
Se você também é um voluntário dessa escola e busca novos alunos, principalmente aqueles indecisos, seja você também!



sábado, 5 de fevereiro de 2011

VOCACÃO RELIGIOSA

A Vida Religiosa hoje é entendida como um carisma profético que o Espírito suscita na Igreja para um seguimento mais radical de Jesus na síntese dos votos (pobreza, castidade e obediência) os quais são um dom, uma graça que Deus concede gratuitamente.
Na releitura que a Vida Religiosa fez de si mesma os votos não são mais entendidos como sendo exercícios de mortificação para purificarem a alma e a libertar de um corpo de morte, mas, ao contrário, são entendidos como sendo dom profético de Deus, portanto, são vistos numa perspectiva vocacional de construção do Reino de Deus.
Sendo vocacional os votos são entendidos como um chamado a. O chamado é “obra genuinamente divina. É uma maravilha da graça. Ele implica na irrupção de Deus na história para comprometer o homem na obra da salvação como co-laborador. Em todos os níveis da historia da salvação Deus chama. Toda vocação sempre implica numa con-vocação porque o plano de Deus é essencialmente comunitário. O chamado de Abraão já o demonstra: “Por ti serão benditos todos os povos da terra” (Gn 12,3)”. (ROCCHETTA, p. 94).
Nesse horizonte de reflexão os votos religiosos são vistos como imbricados da necessidade de estarem em consonância com. Sendo assim, a pobreza só tem sentido se se realizar como solidariedade, a castidade como serviço à comunidade e a obediência como missão na Igreja, povo de Deus, e no mundo.
1 Pobreza e solidariedade
Nesse sentido é evangélica e não social a nível econômico, ou seja, pobreza como miséria, mesmo porque, desta última, é preciso tirar aqueles que lá jazem definhando agonizantemente na luta contra a morte para sobreviverem. Essa pobreza é um insulto a Deus e não uma graça especial concedida por Deus.
Antigamente a Vida Religiosa entendia a pobreza como um exercício ascético para a purificação. Hoje Vida Religiosa Consagrada vê a pobreza como funcional, ou seja, está a serviço de um propósito e este é o seguimento de Jesus a fim de que, assim como Ele, os religiosos de hoje se solidarizem com aqueles com os quais Jesus, à sua época, se solidarizou.
2 Obediência como missão na Igreja e no mundo
A obediência (ouvir atentamente) não significa mais fazer prontamente solicitamente numa cegueira o que o superior pede, mas, como o próprio sentido etimológico da palavra diz é ouvir atentamente, o que o superior diz e discernir à luz da Palavra de Deus vivida em primeira instância dentro da comunidade religiosa da qual o religioso faz parte e, em segunda instância, na comunidade a qual ele está vinculado por meio dos serviços prestados a mesma. Portanto, a obediência “como virtude evangélica é a entrega radical e sem cálculos da vida a Deus Pai que exalta e liberta” (DÍEZ, p. 246).
É na comunidade e não na ordem de um superior é o lugar do discernimento da opção religiosa, logo, lugar no qual se pratica a obediência a Deus no momento mesmo em que se processa o discernimento na oração e na renuncia de si, isto é, na capacidade de relativizar o exercício autônomo de liberdade em prol da comunidade.
3 Castidade como serviço a comunidade
É um traço distintivo da Vida Religiosa. A castidade é um “precioso dom da divina graça, concedido pelo Pai para que se consagrem só a Ele com um coração que, no celibato se mantém mais facilmente, indiviso”. (DÍEZ, p. 184).
Mas a castidade não é dom exclusivo de Deus à Vida Religiosa, visto que a castidade é pedida aos casais. Portanto, o traço mais significativo da castidade é o “coração indiviso”. Fato esse que é significativo tanto para o religioso que se mantém voltado para a sua relação com o Deus que o chamou, quanto para os casais que focalizam a sua opção de amarem aquele ou aquela que Deus concedeu para construírem a familia.
O perigo que o celibatário, o casto corre é o de idealizar o amor e, dessa forma, amar apenas abstratamente as pessoas.então, para que o casto fuja desse perigo é necessário que ele viva a sua castidade numa perspectiva comunitária. Agindo assim esse risco desaparece porque a comunidade “lugar de perdão e de festa” (BOFF) é o lugar de pessoas concretas, reais com seus problemas, seus sonhos, seus idéias, suas angustias, sua alegrias, enfim, pessoa com as quais Deus quer que o casto efetive a sua opção de viver castamente e, consequentemente, totalmente entregue ao Deus da Vida.

Música Nossa Missão